Eng. Civil, M.Sc., Doutorando em Geotecnia PPG/UnB Professor Universitário UFERSA/DCAT-Eng. Civil

March 1, 2021 | Author: Mario Canário Leal | Category: N/A
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1 2 Eng. Civil, M.Sc., Doutorando em Geotecnia PPG/UnB Professor Universitário UFERSA/DCAT-Eng. Civil 23 1. Intro...

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Eng. Civil, M.Sc., Doutorando em Geotecnia – PPG/UnB Professor Universitário – UFERSA/DCAT-Eng. Civil

2

  

 

Introdução ao problema de pesquisa Caracterização do objeto de estudo e do problema de pesquisa Hipóteses da pesquisa Objetivo geral da pesquisa Objetivos específicos da pesquisa Justificativas e Viabilidades da Pesquisa



2. Revisão da Literatura

1. Introdução



Revisão da literatura 

Fundações: tipos e métodos de análise



Riscos Calculados e segurança das

fundações 

Ensaios de campo e o SPT



Conceitos da Estatística Clássica



Geoestatística – histórico, métodos e aplicações

3. Métodos e Materiais   

Tipologia e Ferramentas Proposta de metodologia de projeto Uso de dados de uma obra real

4. Implementações Computacionais e Resultados 



Modelagem Banco de Dados Programação das interfaces e métodos de capacidade de carga

  

Rotinas Gráficas Programação Geoestatística Proposta do IDW modificado

5. Conclusões

 

Exemplo aplicado Rotinas de otimização das previsões das fundações 3

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

1.Introdução

4

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Pilares Terreno

FS1

FS3

N1 N2

FS2 N1

Sondagens N2

N2

: : : : : :

: : : : : :

Nn

FS4

N1 N1 N2

: : : : : :

: : : : : :

Nn Nn

Nn

• Como projetar as fundações mediante os resultados das sondagens SPT? 5

1.Introdução

2.Revisão

FS1 N1

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

???

??? FS2

FS3

5. Conclusões

6. Referências

??? FS4

N2

: : : : : : Nn

• Como interpolar as informações das sondagens para outras áreas do terreno? 6

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

FS2

• Solução Comum: • Tratamento dos relatórios sem efeitos espaciais (XYZ) • Estimativas fundações pelo furo mais desfavorável ou equivalente, p.ex., FS-02!

• Estaqueamento Definido

7

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

FS1

FS2

Comprimento insuficiente!

3. Métodos

FS3

Comprimentos excedentes!

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

• RESULTADOS DESTA METODOLOGIA FS4 TRADICIONAL • Comprimentos de estacas superestimados em outras localizações; • As coordenadas dos pilares de fundação não são levadas em conta; • Maior consumo de materiais e mão de obra • Pode-se, às vezes, subestimar o comprimento das estacas 8

1.Introdução



2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Investigação de campo reduzida  Sondagens, visitas, poços, etc.  Minimização de custos de investigação  dados escassos



“Stress” de Projeto Geotécnico  Influência da variabilidade do terreno + escassez de dados  Prazo de elaboração  Ferramentas e Verbas disponíveis  Prazos reduzidos

 Previsões confiáveis? 9

1.Introdução



2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Como projetar estruturas de fundações com dados espaciais, sem prejudicar a qualidade das previsões de comportamento e reduzindo os custos totais da obra, num menor tempo possível?



Como considerar a variabilidade espacial dos parâmetros do solo no projeto de

fundação? 

Como projetar as fundações usando técnicas de modelagem estatística que reduzam os riscos de projeto provenientes da variabilidade do solo, sem

consumir o tempo “extra” de análise do engenheiro? 

Quais seriam os ganhos reais (de confiabilidade, de segurança e de economia) provenientes de um adequado tratamento das variabilidades do solo no

momento da composição de um projeto de fundação? É viável o uso da geostatística em projetos? 10

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

- Racionalização dos custos da obra pela aplicação da técnicas da Geoestatística aplicadas aos dados de ensaios de campo e nas previsões das fundações;

- Uso da geoestatística aumenta a confiabilidade e a reduz o cronograma da obra; - Há um domínio maior das incertezas e dos riscos.

- A implementação das técnicas geoestatísticas via programas computacionais integrados (p.ex., Autocad MS Excel/Matlab) permite o aperfeiçoamento e precisão aos projetos de fundações. 11

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Construção de um algoritmo que resulte em processos de elaboração de projetos de fundações profundas de custos e cronogramas otimizados, sem gerar prejuízos à confiabilidade daqueles através de técnicas de interpolação espacial.

Disseminar a aplicabilidade das teorias da Geoestatística

Revisar os principais métodos de previsão de capacidade de carga de fundações em estacas

Construção de um sistema computacional integrado para projeto de fundações estaqueadas com uso da geoestatística.

Propiciar a prática de projetos de fundações com maior qualidade e controle nas previsões de engenharia 12

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

• Desenvolvimento da racionalização do ato de projetar fundações profundas  Uso de Técnicas Geoestatísticas

• Otimização do uso dos dados de sondagem e consequentes recursos do projeto;

• Elaboração de

um

fluxograma

de

projeto

e sua

implementação computacional

13

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

2.Revisão

14

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

• Elementos estruturais transferidores de carga da superestrutura para o terreno TIPOS •

Rasas



Profundas

15

1.Introdução



2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Mecanismo Clássico de Transferência de Carga Capacidade de carga última de uma estaca pode ser calculada pela equação global:

Capacidade de Carga Total

Parcela de Ponta Parcela de Lateral

Onde: Ab = área transversal da estaca U = perímetro da seção transversal da estaca (Veloso & Lopes, 2010)

16

1.Introdução



2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Métodos de Previsão da Capacidade de Carga Métodos Racionais

• Terzagui (1948) • Meyerhof (1953); • Berezantzev (solos arenosos) • Vésic (1972)

• Todos os métodos acima partem de uma hipótese para a forma da superfície de ruptura do solo ao redor da estaca; • Usam fatores “N” para relacionar a capacidade de carga da estaca com a sua geometria e com os parâmetros do solo (peso específico, ângulo de atrito e coesão) 17

1.Introdução



2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Métodos de Previsão da Capacidade de Carga Métodos Semi-Empíricos • Aoki e Velloso (1975); • Método de Décourt e Quaresma (1978); • Teixeira (1996); • Alonso (1983) – “escavadas” • Cabral (1986) – “raiz” • Antunes e Cabral (1996); Alonso (1996) – “hélice contínua”;

(Formulação Geral) Uso de coeficientes de correlação A, B e C.

• Os métodos acima baseiam-se nos resultados do ensaio do tipo SPT; • Cada um deles foi desenvolvido para situações particulares  Uso com cautela! • Necessitam de calibração local! 18

1.Introdução









2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

A maioria das propriedades das ciências da Terra, incluindo os estudos geotécnicos, variam continuamente no espaço. Como conseqüência, valores pontuais em locais mais próximos, são mais similares dos pontos que estão mais distantes. Os dados dependem uns dos outros no sentido estatístico, nesse ponto reside basicamente a diferença entre a estatística clássica e a geoestatística. A Geoestatística leva em conta a dependência espacial das amostras.

4. Resultados

5. Conclusões

ESTATÍSTICA CLÁSSICA

6. Referências

GEOESTATÍSTICA

VARIÂNCIA

MÉDIA, VARIÂNCIA E ESTRUTURA DE VARIÂNCIA

IGNORA A POSIÇÃO GEOGRÁFICA DA AMOSTRA

OS LOCAIS DE AMOSTRAGEM SÃO IMPORTÂNTES (CORRELAÇÃO)

MÉDIA

• Teoria das Variáveis Aleatórias e Regionais • Conceito de estacionariedade 19

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências



Como a variável de interesse varia no espaço/tempo?



O que controlam estas variações no espaço/tempo?



Onde devem ser realizadas as amostragens para que a variabilidade espacial seja identificada adequadamente?



Quantas amostras são necessárias para representar esta

variabilidade? 

Qual é o valor de uma variável em qualquer ponto do espaço ou tempo considerado?



Qual o nível de incerteza dos valores estimados? 20

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

(a) pontos amostrais e Polígonos Voronói

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

(b) Malha triangular de interpolação linear; (Mitas e Mitasova,1998)

21

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

d) Krigagem – variograma esférico;

(c) inverso ponderado da distância;

(f) Spline com tensionamen to e suavização.

(e) Spline com tensionament o e linhas de corrente;

(Mitas e Mitasova,1998)

22

1.Introdução



2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Krigagem e Inverso Ponderado da Distância (Landim, 2000)

Krigagem

- Interpolação que se caracteriza por atribuir pesos diferentes às amostras em função do variograma experimental.

Inverso ponderado da distância – IDW

- Calcula-se o valor de um ponto fazendo a média ponderada pelo inverso das distâncias deste aos dados amostrais reais.

amostra1

Variograma

(Caso 2D)

dist1

dist2

Amostra x = ? dist4

amostra4

amostra2

IDW dist3 amostra3 23

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Métodos de Krigagem

Krigagem Normal ou Ordinária - KO

Solução do sistema linear  λ

Krigagem Universal - KU

Krigagem Indicativa - KI

Presença de deriva!

Transformação de variável Uso de valores de corte Distribuição de probabilidade Aplica-se KO Solução do sistema linear  λ

Solução do sistema linear  λ

24

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

^g(h) =

Cálculo do semivariograma a partir de amostras irregularmente espaçadas.

y

5. Conclusões

6. Referências

N(h)

1



2N(h)

[ z(ui) - z(ui + h)]2

i=1

y

(a)

(b) TA = º 90

ca us

IL

reç Di

h

h

TL

90

°

h 

IL

h

TA

0

L1

x IL = Incremento do Lag BW = largura de banda;

L2

L3

L3

0

TL = Tol. Lag; Ln = Lag número "n"

...Ln ....

TA

L2 L3

TA = Tolerância Angular; h= ângulo do vetor h;

BW

TA

TL

L1

L4

B ão

L4

L5

.

.... ....

x = ângulo de varredura;

25

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

O gráfico do semivariograma empírico estimado por ^g(h) é formado por uma série de valores, sobre os quais se objetiva ajustar uma função.

Exemplo de semivariograma e de suas partes constituintes fundamentais

26

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

• Exemplos de ajustes do variograma experimental – (Mét. MSE)

27

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Os pesos são calculados considerando a estrutura de correlação espacial imposta pelo semivariograma X u1

análise de correlação espacial baseada em semivariograma

Xu2

? X u0 X u4

X u3

ajuste do semivariograma experimental

modelo de ajuste do semivariograma

validação do modelo de ajuste

estimador de krigagem

28

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

2.1 Aplicações

29

1.Introdução



2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Folle (2002)  Mapas de valores Nspt – cidade Passo Fundo/RS – KO em blocos



Fonteles (2003)  Mapeamento Nspt via co-krigagem ( sondagem + topografia)



Silva(2008)  Mapeamento Nstp e torque – região de Londrina/PR – co-krigagem da

topografia e pedologia da região 

Folle(2009)  Estimativas 3D da estratigrafia e propriedades do solo em Passo Fundo/RS

e Roma/Itália, combinando técnicas de simulação geoestatística.

John Eloi Bezerra – Defesa DSc

30

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

4.Métodos

John Eloi Bezerra – Defesa DSc

31

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

32 John Eloi Bezerra – Defesa DSc

1.Introdução



2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Ferramentas de Implementações Numéricas e Interfaces  MS Excel e Ambiente Visual Basic for Application (VBA)

33 John Eloi Bezerra – Defesa DSc

1.Introdução



2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Ferramentas de Implementações Numéricas e Interfaces  Autocad + VBA Workframe

34 John Eloi Bezerra – Defesa DSc

1.Introdução



2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Ferramentas de Implementações Numéricas e Interfaces  Matlab 2012 –

Plataforma de análise computacional de alto nível.

35 John Eloi Bezerra – Defesa DSc

1.Introdução

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Comput.

estruturas

Fluxograma proposto para Procedimentos de Projeto

sondagens



2.Revisão

geotecnia

experiência

Algorit.

36 John Eloi Bezerra – Defesa DSc

1.Introdução



2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Obra modelo de estudo – Locação – Prédio CREA/PR

John Eloi Bezerra – Defesa DSc

108 Pilares ; 14 furos de sondagens; Área = 2770 m²  197 m²/furo

37

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

5.Implementações e Resultados

John Eloi Bezerra – Defesa DSc

38

1.Introdução

John Eloi Bezerra – Defesa DSc

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

39

1.Introdução

John Eloi Bezerra – Defesa DSc

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

40

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

MÉTODOS DE INTERPOLAÇÃO EM GEOESTATÍSTICA • Método do Inverso Ponderado da Distância (IDW – Inverse Distance Weigth) 𝑓 𝑛 x

𝑁𝑠𝑖∗ = ෍ ෍ 𝜆𝑖𝑗 𝑁𝑖𝑗 𝑖=1 𝑗=1

N2,1

y

N1,1 N1,2

FS-1

d1,1,i d1,2,i

FS-2 d2,2,i

d2,1,i

FS-Interpolado

Formulação 3D 1 𝜆𝑖𝑗 = 𝑒𝑥𝑝𝑜𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑖𝑗 Fator de Peso

N2,z N1,z

Amostra Interpolada (N-SPT, Tipo de Solo, etc) N s,i* expoente = potência a ser considerada para a função de peso

z

41

1.Introdução



2.Revisão

2.1 Aplicações

Proposta IDDW

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

n _ amostras

Valor 

 Peso xAmostra ij

ij

1

n _ amostras

distij 

xi - xj 2 +  yi - yj 2

 Peso

ij

1

amostra1

= ângulo da direção entre amostra 1 e o ponto interpolado

amostra2 dist 1 dist Amostra x 2 =? dist dist 4 Proposta 3 IDDW amostra4 amostra3 • Efeito Profundidade

(3)

Direção preferencial = ângulo preferencial de • ponderação direcional

Pesoij 

Efeito Direcional

1  (1 + Fd  cos( -  ) Ed ) 2 distij

Fd= Fator de Proporcionalidade Direcional Ed= Expoente Direcional (-) = desvio angular direcional 42

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Fluxograma da Planilha IDW

43

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Fluxograma da Planilha IDW

Comparação dos resultados obtidos pela planilha e o programa Surfer (Método IDW)

44

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Resultados da análise direcional implementada Análise Omnidirecional

45

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Resultados da análise direcional implementada Análise Omnidirecional

omni

90°



45°

135°

46

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Interface Principal do Sistema – Método IDW e Krigagem

Listagem das sondagens ; Configurações da Interpolação; Otimização IDW; Valores de Corte N, etc

47

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Proposta de Otimização dos coeficientes do método IDW via validação cruzada Efeito Profundidade:

Minimização dos erros da validação cruzada

48

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Proposta de Otimização dos coeficientes do método IDW via validação cruzada Otimização dos Coeficientes IDW – Busca Exaustiva

49

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Proposta de Otimização dos coeficientes do método IDW via validação cruzada Otimização dos Coeficientes IDW para a Obra em Estudo – CREA N = Capacidade de carga

50

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Proposta de Otimização dos coeficientes do método IDW via validação cruzada Otimização dos Coeficientes IDW para a Obra em Estudo - CREA

51

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

52

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Tela de visualização Corte XX (coord. y = 36 m) – Valores N-SPT (transformados em valor de capacidade de carga - unidade tf) – Estaca tipo hélice contínua – Ø60 cm

53

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Tela de visualização do corte YY (coord. x = 40 m) para valores de N-SPT = capacidade de carga de fundações em hélice contínua – Ø60 cm

54

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Valores N-spt (índice de penetração)

55

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Codificação do solo – Perfil geológico interpolado

56

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Rotina gráfica em Matlab – Gráfico Fence – Capacidade de carga

Visualização dos valores N (capacidade de carga em tf ) interpolados espacialmente sobre um grid 3D – Obra CREA/PR + locação furos de sondagem.

57

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Proposta de uso do IDW modificado para tratamento das incertezas das estimativas.

Permite aferir a probabilidade de um valor N ser superior a um outro valor de corte, usando a locação das amostras como fator de ponderação.

N

I

125 10 40 30 52

1 0 1 0 1

N Corte = 35

Aplica-se IDW

Transformação binária ↔ Probabilidades

58

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Proposta de uso do IDW modificado para tratamento das incertezas das estimativas.

Mapa de probabilidades da condição N ≥ 150 tf ser verdadeira realizado sobre o plano de corte XX de coordenada y = 36 m pelo método IDW combinado. Escala de cores representa N-SPT (capacidade de carga) transformada na variável indicadora (I) , com valores variando de 0 a 1 (0% a 100%). N = Probabilidade!

59

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Proposta de para obtenção da função de distribuição de probabilidade experimental da capacidade de carga

N = 31,7 tf  I = 71,23% Se I = 95%  N = 25,2 tf

60

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Análise Variográfica – Obra CREA

61

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Análise Variográfica – Obra CREA

62

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Análise Variográfica – Obra CREA

63

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Análise Variográfica 3D – Obra CREA

64

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Aplicação da KO, KU e KI Interpolação por zonas

e

D

Resultado da KO – com D = 11 m; e = 5m

Nko= 32,1 tf ; s = 5,5 tf

65

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Aplicação da KO, KU e KI Interpolação por zonas

e

D

KU

Resultado da KU – com D = 11 m; e = 5m Nku= 28,7 tf ; s = 1,6 tf

66

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Aplicação da KO, KU e KI Interpolação por zonas

e

D

Resultado da KI – com D = 11 m; e = 5m Valor de Corte = N = 31 tf I = 52 % RESUMO DA PREVISÕES Variável IDW KO KU N = Padm 31,7 tf 32,1 tf 28,7 I (Confiabilidade) 71,2% s= 5,5 tf 1,6

KI 31 tf 52% 27%

67

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Metodologia de Otimização do Projeto de Fundação SONDAGENS (Dados e Locação)

PLANTA DOS PILARES DE FUNDAÇÃO TRATAMENTO GEOESTATÍSTCO

CAPACIDADES DE CARGA

OTIMIZAÇÃO BLOCOS DE ESTACAS

68

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Exemplo de otimização sobre a obra CREA

Pilares PA1 e PA14 utilizados para estimativas da capacidade de carga da fundação em estacada tipo hélice contínua, com base nas suas localizações espaciais e os dados de sondagem.

69

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Aplicativo VBA Autocad usado como ferramenta complementar para cálculo e lançamento de fundações

70

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Programa CAD Tratamento Geométrico do Projeto (Autocad com automação VBA)

71

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Exemplo de otimização sobre a obra CREA PA1

72

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Exemplo de otimização sobre a obra CREA PA14

73

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Previsões IDW vs Método Sondagem Próxima

74

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Previsão das capacidades de carga nas locações dos pilares (I=95%)

75

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Interface para otimização das configurações dos blocos de estaca.

76

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Projeto otimizado via IDW com I=95%

Volume Concreto/Escavação = 216 m³ Nest = 73

77

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Projeto otimizado via dados sondagem mais desfavorável

Volume Concreto/Escavação = 258 m³ (22%+) Nest = 98 (34%+)

78

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

Projeto otimizado via dados sondagem mais próxima de cada pilar

Volume Concreto/Escavação = 157 m³ (27% -) Nest = 61 (16% -)

79

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

5. Conclusões

80

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

• O estudo abordou uma revisão bibliográfica sobre os conceitos e tipos de fundações, seus mecanismos de comportamento e teorias para a previsão da resistência geotécnica destas estruturas, aliadas à possibilidade de aferição da confiabilidade das previsões;

• Através das análises geoestatísticas, a estimativa da capacidade de carga das fundações pode ser aperfeiçoada através da modelagem das amostras de sondagem em função das suas posições espaciais e dos seus valores medidos; • Como produto da pesquisa, um conjunto de sistemas computacionais foi desenvolvido para a aplicação da geoestatística ao projeto de fundações profundas; • A variografia é uma ferramenta essencial para o entendimento da variabilidade espacial das amostras e para se determinar a abordagem do uso dos dados de sondagem ao projeto de fundação; 81

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

• Uma nova proposta de uso do método IDW foi desenvolvido a fim de se medir o grau da confiabilidade das previsões das fundações, incorporando maior racionalidade das previsões;

• A Krigagem é um método de interpolação confiável para o estudo de variáveis espaciais, mas exige um tempo computacional e de análise do engenheiro significativo. A Krigagem Universal deve ser empregada quando da presença de deriva da VR; • É necessária experiência do engenheiro quanto ao fenômeno espacial estudado quando da modelagem do variograma. A busca da melhor função teórica de ajuste do variograma foi automatizada no sistema elaborado; • Um programa foi desenvolvido especialmente para projetos de pequeno e médio porte, com limitação da quantidade de furos de sondagem; 82

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

• O método IDW pode ser empregado com facilidade às rotinas de projeto de fundações profundas e demanda baixo tempo computacional;

• Ferramentas gráficas para visualização das espacializações foram desenvolvidas, assim como rotinas para desenho assistido por computador (CAD); • O sistema desenvolvido pode ser empregado para a espacialização de outros parâmetros do solo; • Um algoritmo de otimização do projeto de fundação foi apresentado e discutido na prática para uma obra real, com sua locação de sondagem e planta de cargas dos pilares de fundação; • O uso de técnicas de previsão via áreas de influência das sondagem pode representar riscos ao projeto, gerando previsões com alta probabilidade de falha; 83

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

• A implementação de técnicas de simulação geoestatísticas a fim de manter a mesma distribuição de probabilidade amostral nas estimativas espaciais;

• Sugere-se a adoção da técnica da co-krigagem, a qual pode levar em consideração o efeito de outras variáveis secundárias com amostragem e que se associam com a variável principal a ser estimada;

• O uso de algoritmos eficazes para o tratamento de dados e solução de sistemas lineares a fim de se viabilizar o uso de planilhas eletrônicas para a análise de conjuntos de sondagens de maior porte;

• A verificação do uso de redes neurais para a simulação espacial da capacidade de carga e sua eficácia frente os métodos convencionais de interpolação.

84

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

6. Referências

6.Referências

85

1.Introdução

2.Revisão

2.1 Aplicações

3. Métodos

4. Resultados

5. Conclusões

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Agradecimentos:

90

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